Se tudo der errado e eu falhar como modeladora, geóloga, e até mesmo como engenheira, talvez não nem tudo esteja perdido. Acho que não me sairia muito mal como guia turística, ou agente de viagens...
Desde que voltei da França, minha casa mais parece um albergue. Talvez seja por desejo de mostrar o melhor de meu país e fazer com que todos se apaixonem por ele, talvez seja simplesmente para poder me imaginar visitando todos os cantos paradisíacos de nossa terra. Mas fato é que eu não consigo parar de convidar as pessoas e incentivá-las a conhecer esse gigantesco Brasil.
E obviamente, vendo turistas perdidos, que além de tudo são família ou amigos, chegarem aqui sem nada de previsto, apenas com o intuito de visitar Salvador, São Paulo, Ouro Preto, Diamantina, Foz do Iguaçu, Ilha Grande e Amazônia em três semanas de viagem (E DE ONIBUS!), me sinto na obrigação de pegar o destino dessas criaturas em mãos e saio à procura de promoções, horários de vôos, de ônibus, hotéis e atrações. Além é claro de dicas sobre possíveis falcatruas de que possam vir a ser vítimas (ex.: proibido dar ouvidos aos “guias” fedidos do pelourinho ou aceitar ir de táxi ao corcovado ao invés de pegar o trenzinho).
No final, os gringos saem daqui sem ter visitado tudo que gostariam, mas felizes da vida com os lugares que visitaram, quase chorando por terem que voltar pra casa e, inevitavelmente, jurando voltar nas férias seguintes para conhecer o resto do Brasil.
Dois deles foram embora ontem, um misto de paz e tristeza reina em casa. Paz por poder chegar em casa tirar os sapatos e deitar em frente a televisão com um livro na mão. Tristeza por chegar em casa tirar os sapatos e deitar em frente a televisão com um livro na mão.
Desde que voltei da França, minha casa mais parece um albergue. Talvez seja por desejo de mostrar o melhor de meu país e fazer com que todos se apaixonem por ele, talvez seja simplesmente para poder me imaginar visitando todos os cantos paradisíacos de nossa terra. Mas fato é que eu não consigo parar de convidar as pessoas e incentivá-las a conhecer esse gigantesco Brasil.
E obviamente, vendo turistas perdidos, que além de tudo são família ou amigos, chegarem aqui sem nada de previsto, apenas com o intuito de visitar Salvador, São Paulo, Ouro Preto, Diamantina, Foz do Iguaçu, Ilha Grande e Amazônia em três semanas de viagem (E DE ONIBUS!), me sinto na obrigação de pegar o destino dessas criaturas em mãos e saio à procura de promoções, horários de vôos, de ônibus, hotéis e atrações. Além é claro de dicas sobre possíveis falcatruas de que possam vir a ser vítimas (ex.: proibido dar ouvidos aos “guias” fedidos do pelourinho ou aceitar ir de táxi ao corcovado ao invés de pegar o trenzinho).
No final, os gringos saem daqui sem ter visitado tudo que gostariam, mas felizes da vida com os lugares que visitaram, quase chorando por terem que voltar pra casa e, inevitavelmente, jurando voltar nas férias seguintes para conhecer o resto do Brasil.
Dois deles foram embora ontem, um misto de paz e tristeza reina em casa. Paz por poder chegar em casa tirar os sapatos e deitar em frente a televisão com um livro na mão. Tristeza por chegar em casa tirar os sapatos e deitar em frente a televisão com um livro na mão.
Um comentário:
Então Dri, acho que você é uma ótima guia turistica!!!
Me diverti mt com esses franceses e acho uma ótima idéia mostrar pra esses gringos oq o Brasil tem de melhor e fazer eles se apaixonarem pelo nosso querido país.
Mas então... vamos combinar uma prainha mesmo sem gringos? rs
beijos
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